Depois de ouvirmos a história da Padeira de Aljubarrota, tentámos no Jardim de Infância, desenhar e pintar a padeira e os soldados. Também escrevemos algumas palavras.
No dia 22 de Janeiro de 2009 os Jardins de Infância de Mendiga, S. Bento e Serro Ventoso, reuniram-se no Salão Paroquial de Serro Ventoso a fim de concretizar uma das actividades do seu projecto “ Histórias e lendas da nossa terra”.
Tal como no Jardim de Arrimal, a escritora Vanda Marques contou-nos a história da Padeira de Aljubarrota, rapariga forte e corajosa que ajudou as tropas portuguesas a expulsar os castelhanos da nossa terra no ano de 1385, reinava então EL rei D. João I.
A Vanda vestiu-se de Padeira e trouxe consigo a sua pá mágica.
Todas as crianças se sentiram atraídas e encantadas com a história e os seus objectos reais.
A padeira distribuiu biscoitos confeccionados no seu forno onde se esconderam os sete soldados castelhanos.
As crianças agradeceram à Padeira oferecendo-lhe algumas prendas
.
A presença da escritora Vanda Marques, autora do livro “ A Padeira de Aljubarrota”, permitiu-nos adquirir a sua obra e deste modo enriquecer as nossas bibliotecas e o imaginário das nossas crianças.
Hoje a Padeira de Aljubarrota veio ao nosso Jardim contar como foi valente e matou sete soldados espanhóis, que se tinham escondido no seu forno.
É verdade, a Brites de Almeida era uma valente mulher, tinha seis dedos em cada mão e a coragem de um batalhão!
Trouxe-nos a pá que usou com destreza e magia, contou-nos a aventura que viveu nesse dia, 14 de Agosto de 1385. Nós oferecemos-lhe uma padeira e um soldado espanhol que fizemos em plasticina.
Obrigada Vanda Marques por, mais uma vez, teres vindo ao nosso Jardim e nos teres trazido o teu novo livro, “A Padeira de Aljubarrota”.
Nós ainda não nos esquecemos da tua outra visita, no ano passado, quando te vestiste de rainha e nos mostraste os teus outros livros: “D. Pedro e D. Inês” e “D. Dinis e D. Isabel”.
"Eu quero ir para casa "é uma historia que nos fala de uma princesa que muda de casa e que não gosta nada da sua nova casa. Mas com o passar do tempo e depois de algumas peripécias vai descobrir que afinal a nossa casa é a casa:
- Onde nós brincamos (Diogo)
- Onde tomamos banho (Ruben)
- Onde dormimos (António)
- Onde andamos de bicicleta (Pedro)
- Onde está a Mãe e o Pai (Lara Silva)
- Onde vimos um DVD ao colo do Pai (Carlos)
- Onde está o nosso quarto (Mariana)
- Onde comemos (Marta)
A nossa casa, pode ser grande, pequena, com telhado, sem telhado, mas é sempre onde nos sentimos Bem e Felizes.
Os utentes dos "Malmequeres",Instituição de Jovens com dificiência mental, vieram ao nosso Jardim de Infância a nosso convite.
Estes jovens propuseram-nos ateliers variados: Teatro de Sombras (com personagens articuladas construídas em madeira), Actividades de expressão plástica (com utilização de diferentes técnicas), jogos de mesa e de exterior (todos construídos em madeira).
Uma das actividades de expressão plástica destinava-se à construção de um brinquedo que cada criança decorou e levou para casa.
Todos os jogos e brinquedos, postos à disposição das crianças, foram inteiramente construídos por estes jovens.Também as actividades foram dirigídas por eles com o apoio sempre presente da Educadora de Infância destacada nesta Instituição.
As crianças do nosso Jardim de Infância colaboraram nas diferentes actividades de forma muito entusiasmada e atenta.
Olá, viva!
O nosso Jardim de Infância fica na Fonte do Oleiro e somos 15 amigos.
Fazemos muitas brincadeiras
Aprendemos de muitas maneiras.
Até agora, muitas coisas houve a fazer!
Mas o que mais gostámos
Foi do Castelo que fomos ver!...
O Francisco, que tem 5 anos, disse: “ Fui ao Castelo de Porto de Mós! Gostei de ver 4 coisas: a sala pequena porque tinha uma estátua; os ferros da bandeira e os buraquinhos onde os soldados mandávam o azeite quente. Gostei do castelo todo e dos seus 2 telhados verdes em triângulo.”
Para a próxima vão saber mais coisas do nosso Jardim...
Até lá!
Somos as meninas e meninos da Calvaria. Visitámos o castelo de Porto de Mós e também quisemos ter um na nossa sala.
Com a ajuda de todos e em especial da do pai da Afonso, que nos deu um caixote muito grande de cartão, fizemos o nosso castelo de fantoches, onde podemos contar e inventar histórias de reis, rainhas, príncipes, princesas e tudo o mais que a nossa imaginação queira!
Descobrimos este sítio na Internet onde podemos ver e ouvir estórias. Querem ouvir também? É só clicar na imagem em baixo...
Para ouvirem a estória deverão clicar no botão "LER+Giro" que está no fundo de cada página.
A nossa terra tem História com histórias e nós fomos descobrir algumas.
Visitámos a Capela de S. Jorge e vimos que na parede havia uma bilha com água...!
Foi então que a Anabela contou a todos a “Lenda da Bilha” que há muitos anos é contada e recontada. Querem saber como é?...
Os fatos dos soldados eram muito pesados e quentes; todos eles tinham muita sede. Entretanto um dos soldados portugueses foi à procura de água e encontrou uma camponesa com uma bilha de água à cabeça. O soldado pediu-lhe água e ela ofereceu-lhe a bilha para ele beber e dar aos outros soldados portugueses. Os soldados eram muitos, mas, diz a lenda, que a água nunca se acabou na bilha, e assim depois de matarem a sede, eles ficaram com mais força, para vencerem os castelhanos.
Anos mais tarde, quando se construiu a capela naquele local em S. Jorge, o rei pediu para que ficasse lá sempre uma bilha com água, para que todos os viajantes e visitantes pudessem matar a sede.
Assim se fez e até hoje a bilha está sempre com água muito fresquinha para quem tiver sede e quiser mergulhar nesta história da História”
Ao chegarmos à escola fomos ao “baú dos tesouros” e descobrimos lá fatos de soldados, capacetes, cavalos, uma bilha e roupa de camponesas. Então, como já sabíamos a história, escolhemos os personagens e brincámos ao faz de conta imitando o que aconteceu há muitos anos e que neste dia se repetiu, até pelo calor que fazia!
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