As educadoras dos Jardins de Infância de Calvaria (Emília e Esperança), Cumeira (Ana), Cruz da Légua (Sílvia), Fonte do Oleiro (Susana), Pedreiras (Carmita), S. Jorge (Anabela) e Tremoceira (Graça), que neste ano lectivo desenvolveram o projecto "As histórias da História", encontraram uma forma festiva de terminar o ano no bem amado Castelo de Porto de Mós, "tão bonito que parece um castelo encantado"!
Houve festa no castelo onde o Rei D. Não Sei Quê João, a Rainha, o Dragão, a Bruxa, a Padeira de Aljubarrota, dois Espanhóis, e duas "cantoras" apresentaram a todas as princesas e príncipes presentes, uma bem disposta história em verso, inventada pela Sílvia.
Desse momento muito especial resultou este filme amador, que resolvemos partilhar convosco!
Agradecemos o apoio do Município de Porto de Mós e de todos os envolvidos na concretização desta actividade, da qual sempre guardaremos memória com prazer!
Da colecção "Era uma vez um Rei", editada pelo Jornal Expresso, pudemos ouvir e ter em mãos alguns destes livros maravilhosos, emprestados por uma amiga.
Todos ficámos encantados com as histórias e com as ilustrações, a tal ponto que decidimos inspirar-nos nelas para desenharmos o Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou Mosteiro da Batalha.
Hoje, Dia da Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a Graça encontrou um sítio na net, disponibilizado pelo Instituto Camões, onde é possível ouvir e ver todas estas histórias! É AQUI. Ficou tão contente, que resolveu logo partilhar com todos, fazendo este post.
Esperamos que gostem tanto delas como nós e que fiquem a conhecer e a amar muito mais a nossa História de Portugal!
O grupo dos 7 Jardins de Infância que abraçaram o projecto "Histórias da História", realizaram a visita ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória na Batalha, em diversos dias.
Foram sempre guiados por um frade de faz de conta que mostrou o Mosteiro como sendo a sua casa.
As crianças observaram, comentaram e nas salas registaram de diversas formas esta vivência.
Imaginar um castelo!
Construí-lo com materiais de desperdício (pequenas embalagens de leite, restinhos de cartolinas, tintas cenográficas...)
Fazer, desfazer e refazer!
Imaginar o rei, a rainha a princesa...
Usar castanhas, restinhos de tecidos e de cartolinas, lãs, alfinetes, pauzinhos de espetadas.
Eu era o rei! Eu era a rainha! Eu era a princesa!
E inventar histórias com esses personagens no castelo, sempre com a imaginação à solta, como convém!
Nas histórias da nossa História descobrimos que existem as lendárias figuras dos reis, rainhas, príncipes, princesas, damas, cavaleiros, guerreiros...
Foram estas personagens que nos inspiraram para os nossos trajes de carnaval.
Como uma das nossas preocupações é a preservação do equilíbrio ambiental, utilizámos materiais recicláveis ou já reciclados para a confecção dos fatos, tendo envolvido crianças e famílias na recolha de:
Nem os pingos grossos nos impediram de visitar o castelo de Porto de Mós!
Um lugar carregado de História, onde pudemos dramatizar uma história da História, que neste caso foi a Lenda de Dom Fuas Roupinho.
Também com a colaboração das famílias das crianças, foi possível utilizar vários adereços que tornaram mais mágico e significativo aquele lugar.
Porque sabemos, sentimos ser verdade o que foi dito há já muitos anos por Benjamin Franklin:
"Uma vez, há muito tempo, no tempo dos castelos, o Dom Fuas Roupinho foi à caça dos javalis e dos veados.
Ele guardava o castelo de Porto de Mós, para ajudar o rei Afonso Henriques...e depois é que existiram os Afonsos como o da nossa escola e o irmão do André, que já usa óculos…
Ele andava na floresta e perdeu-se dos amigos, porque o cavalo dele era mais rápido do que os outros.
Encontrou um javali, (outros dizem que foi um veado) e foi a correr atrás dele. O javali queria que ele caísse no precipício, na Nazaré.
Quando o Dom Fuas Roupinho estava na beirinha do precipício o javali saltou, e deu um estoiro no ar, ficou todo vermelho, rebentou ! Era o diabo!
E o Dom Fuas disse: Nossa Senhora me ajude!
E depois a Nossa Senhora disse: Pára cavalo!
E o cavalo estacou e o Dom Fuas não caíu.
Agora está lá na Nazaré o sítio onde o cavalo parou.
A Inês já lá foi com os manos e os pais ver esse sítio.
Vaquinha Vitória, acabou-se a história."
Afonso e Catarina (ambos com 5 anos)
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